segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Ultimate Fighting Championship no Rio

Uma das mais bem sucedidas marcas esportivas do mundo, avaliada em mais de US$ 1 bilhão, segundo a revista Fortune, o Ultimate Fighting Championship estará oficialmente no Brasil em 2011.
O Ultimate Fighting Championship será no dia 27 de agosto de 2011, na HSBC Arena, na Barra da Tijuca. Ingressos começam a ser vendidos em maio.
O Brasil representará o sétimo país a receber uma edição do UFC, depois do Canadá, Alemanha, Inglaterra e Irlanda, Emirados Árabes Unidos e Austrália.
O UFC Rio terá apoio da Prefeitura, por intermédio da Riotur, com o objetivo de divulgar o nome da cidade no exterior, de olho nos 351 milhões de lares que acompanham cada edição pela televisão em 130 países de 20 diferentes línguas.“O UFC será um elemento de estímulo à cidade e fará parte do nosso calendário de eventos oficiais. A cidade do Rio de Janeiro está de portas abertas para ajudar no que for preciso”, disse o Prefeito. “Quero ressaltar que o UFC não tem nenhuma relação com vale-tudo, com bagunça. É um esporte com regras claras, profissional. Queríamos que o Rio fosse a porta de entrada do UFC no Brasil e estamos muito felizes por isso ter acontecido”, complementou Eduardo Paes, que recebeu das mãos de Dana White um cinturão de presente.“Gostaríamos de agradecer ao prefeito Eduardo Paes e a todos no Rio por abraçarem o UFC. Posso garantir que é um esporte fantástico. Por onde passa, o UFC causa um impacto econômico na ordem de US$ 15 a US$ 50 milhões e atrai muitas pessoas do mundo todo. O evento está crescendo rapidamente e estou muito entusiasmado por estar aqui”, vibrou Dana White, que adiantou o início da venda dos ingressos da edição brasileira para maio e ainda não descartou a estreia do UFC na China e Índia em 2011.
À frente do UFC desde 2001, o CEO Lorenzo Fertitta destacou o seu objetivo ao adquirir a marca há quase dez anos. “Temos a paixão pelo UFC, treinamos o jiu-jitsu brasileiro e queríamos transformar o evento na maior marca de artes marciais mistas do mundo. Sempre me perguntavam quando traríamos o UFC para o Brasil e hoje estamos aqui”, exaltou.
Secretário especial de Turismo e presidente da Riotur, Antonio Pedro Figueira de Mello mostrou o desejo de preços acessíveis para o evento e lançou uma ideia para o ano que vem explorando a beleza da cidade. “Gostaríamos de fazer um pequeno evento ao ar livre na praia, quem sabe realizando a pesagem dos atletas”.Reverenciados no mundo todo, os lutadores brasileiros também demonstraram orgulho pela possibilidade de lutarem em casa em 2011. “Com certeza será uma grande oportunidade para todos nós brasileiros. Precisamos mostrar o quanto o esporte evoluiu. Procuro ser um exemplo para as crianças e mostrar o quanto o UFC mudou a minha vida”, afirmou Anderson Silva.O esporte que mais cresce no mundo - Com sede em Las Vegas e adquirido por US$ 2 milhões pelos irmãos Frank e Lorenzo Fertitta em 2001, o UFC passou por uma profunda reformulação e se tornou o esporte que mais cresce no mundo. Na semana do evento, o UFC gera milhões de dólares na cidade onde acontece, criando oportunidades para a indústria do turismo, entretenimento e esporte.Hoje, o UFC emprega 275 atletas que ganham mais de US$ 100 mil por ano, sendo que os atletas mais bem sucedidos recebem milhões. Com uma enorme quantidade de produtos, o UFC já superou, nos Estados Unidos, o boxe no número de espectadores, anunciantes e volume de apostas. O Brasil está representado atualmente por 35 lutadores, sendo três deles detentores de cinturão (Anderson Silva, José Aldo e Maurício Shogun).O esporte a cada dia ganha mais admiradores. Além de praticamente todos os estados americanos serem sede de uma etapa do UFC, o Canadá, Alemanha, Inglaterra e Irlanda também já reverenciaram seus lutadores. Em 2010, foi a vez do Oriente Médio e da Oceania, com eventos em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, e em Sydney, na Austrália.Esse show esportivo ultrapassa qualquer barreira. Por isso, cada evento de UFC atrai de 12 mil a 20 mil pessoas, dependendo do tamanho da arena e não é raro ter a presença de celebridades internacionais como Madonna, Demi Moore e Anthony Kiedis, vocalista do Red Hot Chilli Pepers, na plateia. Pela televisão, os números são monumentais, com exibições na América do Norte, Europa, Ásia, América Latina e Oriente Médio, englobando 130 países na exibição do evento em 20 línguas diferentes. Cerca de 351 milhões de lares acompanham cada edição.Não vale-tudo - Fundado em 1993 pelo brasileiro Rorion Gracie, o UFC tinha como objetivo principal provar que o jiu-jitsu verde e amarelo era a mais eficiente entre todas as modalidades de luta. Cada lutador enfrentava no mínimo três atletas em uma única noite, sem regras e categorias de peso.
Nas mãos dos irmãos Fertitta, entretanto, o UFC se reinventou. Nada menos do que 32 regras foram estabelecidas. Hoje em dia, diversos golpes são proibidos (como, por exemplo, ataques à coluna, à virilha, cabeçadas entre outros tantos), os lutadores são divididos em categorias de pesos (pluma, pena, leve, meio-médio, médio, meio-pesado e pesado) e se enfrentam em um octógono durante três rounds de cinco minutos, cada. As disputas pelo cinturão são realizadas em cinco rounds. Além disso, um rigoroso acompanhamento médico passou a ser obrigatório para todos os profissionais. Portanto, o nome “vale-tudo”, como foi promovido o esporte em seu início, perdeu o sentido.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

COB anuncia repasse a Confederações para 2011

O Comitê Olímpico Brasileiro anunciou nesta segunda-feira, dia 13, a base de valores dos recursos da Lei Agnelo/Piva para as Confederações Brasileiras Olímpicas em 2011. De acordo com a proposta de diminuir a diferença entre as Confederações que já dispõem de patrocínios e as que ainda não contam com esse tipo de recurso, o COB definiu os novos valores iniciais para 2011, sendo que as Confederações ainda irão dispor de um fundo de R$ 14 milhões para a utilização em projetos especiais. "O objetivo do COB é aproximar os valores recebidos pelas Confederações, de forma a proporcionar condições de desenvolvimento às modalidades olímpicas, sobretudo as que não têm patrocínios, levando-se em conta também o histórico das modalidades e as possibilidades de futuras medalhas", explicou o superintendente executivo de esportes do COB, Marcus Vinícius Freire.
Para a definição dos valores o COB utilizou cinco critérios básicos: resultados da Confederação em 2010; possibilidade de medalhas em Campeonatos Mundiais, Jogos Pan-americanos Guadalajara 2011 e Jogos Olímpicos Londres 2012; atletas das Confederações que estejam entre os TOP 10 do mundo; patrocínios recebidos pelas Confederações; e liberação do uso do uniforme de competição em eventos como Jogos Sul-americanos, Jogos Pan-americanos e Jogos Olímpicos. Com isso, o COB estabeleceu um piso de R$ 1,3 milhão para as Confederações que não dispõem de patrocínio e um teto de R$ 3 milhões anuais. Mesmo as Confederações que dispõem de patrocínio receberão aumento em 2011. As Confederações Brasileiras de Golfe e de Rugby, que iniciam um trabalho de preparação para o Rio 2016, receberão R$ 500 mil cada.
A Lei Agnelo/Piva destina 2% do prêmio pago aos apostadores de todas as loterias federais do país ao COB (85%) e ao Comitê Paraolímpico Brasileiro (15%). Para 2011 o COB trabalha com uma estimativa de arrecadação de R$ 130 milhões. Dos recursos recebidos, o COB é obrigado por lei a investir 10% no esporte escolar (R$ 13 milhões estimados para 2011) e 5% no esporte universitário (R$ 6,5 milhões em 2011). Dos cerca de R$ 110 milhões restantes, R$ 69 milhões serão aplicados nos programas das 29 Confederações Brasileiras Olímpicas, exceto o futebol. Estes R$ 68,8 milhões estarão divididos entre a soma dos valores iniciais para as Confederações em 2011 (R$ 54,8 milhões) e do Fundo Olímpico (R$ 14 milhões), que será formado para atender os projetos especiais apresentados pelas Confederações. Esses projetos irão priorizar os esportes individuais.
Os cerca de R$ 40 milhões que serão administrados diretamente pelo COB serão utilizados em ações para o desenvolvimento do esporte, como implantação do Laboratório Olímpico, ampliação do Centro de Treinamento Time Brasil, manutenção do Parque Aquático Maria Lenk e do Velódromo, manutenção do próprio COB e despesas com o envio da missão brasileira aos Jogos Pan-americanos Guadalajara 2011 e aos Jogos Sul-americanos de Praia Manta 2011, preparação do Time Brasil para o Rio 2016 e com os preparativos para os Jogos Olímpicos Londres 2012 e para os Jogos Olímpicos de Inverno da Juventude Insbruck 2012.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Superbrands Brasil traz empresas que investem no esporte na liderança

Em sua sexta edição no País, a Superbrands Brasil é resultado de estudo elaborado pela Superbrands. Segundo o levantamento, as dez melhores são, pela ordem: Nestlé, McDonald´s, Rede Globo, Coca-Cola, Nike, Bradesco, Fiat, Mercedes Benz, Banco do Brasil e Itaú. Além de destacar as dez marcas de melhor desempenho no ano, a publicação Superbrands Brasil 2010 traz, também, o “500 Index Superbrands”, lista que aponta as 500 marcas mais fortes no País, além de cases de sucesso de 50 marcas.
De acordo com CEO da Superbrands Brasil, Gilson Nunes - e também sócio da Brand Finance na América Latina, empresa focada em gestão estratégica e econômica de marcas - este ano foi marcado por forte valorização das marcas Wall Mart, Petrobras, Oi, Red Bull, Bradesco, Apple, Vale, Bosch, Phillips, Fiat, Odebrecht e Vivo. “Estas marcas foram beneficiadas em parte pelo bom desempenho da economia brasileira com um crescimento de mais de 7%, mas também se destacaram pelos padrões de governança e gestão estratégica e econômica de suas marcas, com bom desempenho em termos de posicionamento, qualidade, lealdade, satisfação, imagem, desempenho em suas ações de canal, distribuição, entrega, relacionamento com clientes, valor agregado, pós venda, assistência técnica, produtos/ serviços”, explica Nunes.
Para chegar ao Índice de Força da Marca são analisados 35 atributos, com pesos diferenciados para cada um. A média ponderada resulta de grupos de macro indicadores como preço/valor agregado, produto/serviço, canal de venda/distribuição, pós venda, qualidade e efetividade do marketing, comunicação e sustentabilidade.“O fato de uma marca ter lembrança fabulosa na mente do consumidor não faz, necessariamente, com que ele adquira o produto dessa empresa. Daí a importância em não fixar a pesquisa apenas no recall/top of mind da marca, mas em uma percepção muito mais ampla por parte do consumidor, tal como aquela que advém de sua experiência com a marca (comunicação e marketing), com o produto ou serviço, com o canal de distribuição/venda, com as ações e comportamento empresarial (cultura), formação de preço, entre outros itens”, afirma Nunes.
Diante desta pesquisa fica cada vez mais evidente que investir em marketing esportivo vale muito a pena. Ações como patrocínio e eventos voltados ao esporte dão grande retorno e posicionam a marca na mente de seus consumidores.
Analisando só as 10 primeiras vemos que todas tem ações diretas e significativas com o esporte.
A sexta edição do Superbrands Brasil terá seu lançamento em São Paulo no dia 16 de dezembro, em evento que reunirá 150 executivos e líderes de marketing e comunicação do País, incluindo palestras de gestores de marcas como Adidas, Hospital São Luiz, premiação e coquetel.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

PGA Tour de 2011 terá representante brasileiro

O golfista Alexandre Rocha vai jogar o PGA Tour de 2011. Depois de vinte e nove anos após Jaime Gonzalez ter jogado a última de suas quatro temporadas no circuito profissional mais bem pago do mundo. O torneio que distribui US$ 276 milhões de dólares em prêmios. Gonzalez, incluvise, foi um dos professores de Rocha no início da carreira.
Ale Rocha se classificou ao chegar à fase final do Qualifying School (chamado de "Q-School"), uma das categorias de acesso, terminando na 22.ª colocação, com um total de 419 tacadas (ou dez tacadas abaixo do par). Se desse mais uma tacada, estaria fora.
Teve ainda que esperar mais de duas horas para confirmar a classificação. O brasileiro conquistou o 21º lugar, mas teve que aguardar a vez de 24 golfistas que poderiam ultrapassá-lo. Na classificatória, apenas 25 atletas avançam para o circuito americano.
"Sempre pensei que pudesse chegar ao PGA Tour, mas nunca realmente acreditei. Ter jogado na Ásia e em todos os outros lugares em que já joguei me ajudaram muito", disse o golfista, em comunicado. Rocha já jogou o European Tour e o Challenge Tour, os dois circuitos mais importantes da Europa. Atualmente, disputava o Tour Asiático.
Parabéns e boa sorte. Quem sabe uma boa oportunidade para popularizar mais o esporte no Brasil.

domingo, 5 de dezembro de 2010

1º Curso de Sportainment Strategy - A nova geração do Marketing Esportivo

Os negócios do esporte vão muito além das simples disputas. Precisam ser espetáculos inesquecíveis. Um grande entretenimento, onde as pessoas, torcedoras ou não, tenham uma experiência relevante. Já existe um posicionamento internacional de "sportainment" onde o espetáculo esportivo e o entretenimento andam juntos e os patrocinadores têm o grande retorno em brand experience, share of heart, visibilidade e recall.

Programa do Curso
- Fundamentos do Marketing
- Fundamentos do Marketing Esportivo
- Sportainment Strategy
- O mercado de Sportainment
- Adequação das modalidades esportivas e patrocínios ao Sportainment
- Modelos de projetos e eventos de Sportainment
- Obtendo o melhor retorno da midia.
As aulas serão ministradas por José Estevão Cocco, Jorge Ayoub, Equipe J.Cocco e palestrantes convidados.

De 17 a 21 de janeiro de 2011, das 19h às 22h30, e dia 22 de janeiro de 2011, das 9h às 16h, totalizando 22 horas de aulas, exposições e debates.
Auditório da J.Cocco
Rua Geraldo Flausino Gomes, 61 – 2º. Andar – Brooklin – São Paulo
Vagas limitadas.
Informações e inscrições:
Tel.: 11 3755 – 0908

O curso inclui :
- Coffe break,
- Apostila,
- Certificado de participação.
Valor do Investimento: R$ 1.890,00*
* Membros da ABRAESPORTE, Associados da AMPRO, Alunos da MadiaMarketingSchool, Associados UFEESP, Empresas de Marketing Esportivo, e estudantes terão 40% de desconto.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Seminário sobre Marketing de Entretenimento

Será realizado nos dias 08 e 09 de dezembro o Seminário sobre Marketing de Entretenimento, um evento que irá mostrar como o advertainment (ou branded entertainment) interage com o consumidor sem que ele se sinta incomodado.
O seminário vai mostrar como o conteúdo de informação tem procurado novas formas para promover marcas, ativar e conquistar novos consumidores.
O segmento de eventos, shows e festivais tem criado oportunidades e maneiras novas de comunicar e interagir. Entretenimento se tornou a nova alma do marketing. Num universo onde marcas disputam espaço na mente do consumidor, grandes marcas e grifes estão investindo no entretenimento associando-se a eventos musicais, de cultura e de turismo.
Grandes nomes do ramo estarão presentes apresentando os cases mais importantes do segmento realizados recentemente.

Programação – Cases
Dia 08/12
SWU – Eduardo Fiscer e Helder de Castro, presidentes do Grupo TotalCom e Total On Demand, respectivamente
Casa Consul e Heineken Star Final – Marcelo Prado (Power 4)
Roda Gigante Nestle e Yahoo – Mauricio Magalhães, Presidente da agênciaTudo

Dia 09/12
VW Route, com foco em entretenimento para jovens – Rodrigo Clemente, diretor de comunicação da AMPRO
Formula 1 Rocks – Pedro Assumpcao CEO da Geo Eventos
Formula Indy – Aldo Pini
Planeta Terra – Pablo Fantoni, diretor de eventos da B/Ferraz

Dias 08 e 09 de Dezembro
Teatro Vila Olímpia – Universidade Anhembi Morumbi
Rua Casa do Ator, 275 – Vila Olímpia – São Paulo – SP
Horário: Das 19:00 as 22:30
Preços
Todos os dias: R$ 180,00 (Profissionais)
Todos os dias: R$ 90,00 (Estudante)
1 dia:R$ 90,00 (Profissionais)
1 dia: R$ 45,00 (Estudante)
Tel (11) 3071-0424