Na coluna Painel FC de Eduardo de Arruda, o presidente Lula acredita em um favoritismo brasileiro na candidatura olímpica. Tanto que, em conversa com o ministro do Esporte, Orlando Silva Jr., ele pediu "humildade". Lembrou ao titular da pasta que perdeu muitas eleições que achava já ter vencido. "Ele disse que nada está ganho ainda, que há muito trabalho a fazer", afirmou o ministro. Até agora, Lula tem sido o chefe de Estado mais ativo na disputa pelos Jogos e irá a Copenhague, onde será feita a escolha.
O relatório do Comitê Olímpico Internacional faz críticas à infraestrutura do Rio, mas superou rivais em apoio popular, qualidade do dossiê e aval dos governos. A participação da União, investindo em infraestrutura, é ressaltada -o Rio tem a proposta mais cara (US$ 14 bilhões).
O COI classificou o dossiê do Rio-2016 como de "alta qualidade".
Além disso tudo, o presidente do COI, Jacques Rogge, disse vão levar em conta o fato de a Olimpíada nunca ter sido realizada na América do Sul.
Outro fator importante é o empenho de João Havelange. O ex-presidente da FIFA é membro do COI e pode inflenciar na escolha da cidade sede de 2016.
O anúncio será em Copenhague na Dinamarca, em 2 outubro. Além do Rio concorrem Chicago (EUA), Madri (Espanha) e Tóquio (Japão).
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