Estranhou o título acima? Na verdade essa sopa de letrinhas é uma observação do desrespeito que alguns meios de comunicação insistem em fazer com os patrocinadores.Já comentei sobre a disputa pelos direitos de transmissão da Superliga, onde uma das exigências seria a descrição completa do nome da equipe. Por exemplo, Sollys/Osasco e não apenas Osasco.
Neste final de semana a Fórmula 1 inicia sua temporada e já tenho visto na TV e na Internet que algumas equipes continuam a serem citadas por siglas.
A Red Bull continua sendo chamada de RBR, a antiga Brawn e agora Virgin é VRT. Porém a novata Hispania tem seu nome preservado.
Entendo que as empresas de comunicação precisam de anunciantes e não querem ou não podem fazer propaganda gratuita, mas seu compromisso inicial é informar. Ora se pode falar Mercedes, porque não Red Bull?
No vôlei sempre que alguma equipe perde o patrocinador um dos fatores citados é a omissão de seu nome nas transmissões das partidas. Vale dizer que isso tem ocorrido com mais de uma emissora de TV.
O Atlético Paranaense vendeu o nome de seu estádio a Kyocera, porém era muito difícil ouvir ou ler alguma referência da Arena Kyocera . Sempre citavam Arena da Baixada.
Vale mais uma vez fazer esta observação, pois quem patrocina não esta fazendo favor algum e sim negócio. Respeitar a marca e a confiança que as empresas depositam no esporte é algo muito sério. É engraçado quando o Brasil vai mal em algum evento esportivo, muitos apontam a falta de patrocínio como um dos fatores do insucesso. Talvez ter mais seriedade e respeito por todos os envolvidos sejam fatores importantes.
Não sabe o SF do título acima? Scuderia Ferrari. Seria estranho ouvir SF em vez de Ferrari? Imagina então o que pensam aqueles que patrocinam e muitas vez não ouvem nada?
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